
Desde a Grécia antiga já se nomeava o osso do peito como stethos, talvez por stereo referir-se a relevo, evidente. No entanto, foi no final do século II que Galeno denominou o osso do “peito masculino” como sternon. Durante o período medieval, passou a ser chamado de sternum.
Referência:
Fernandes, Geraldo José Medeiros. Eponímia: glossário de termos epônimos em Anatomia; Etiologia: dicionário etimológico da nomenclatura anatômica. São Paulo. Plêiade, 1999.