
O termo tem origem grega (glanglion) e era utilizado para designar um tumor, um caroço ou um inchaço. Hipócrates , por volta de 300 a.C., utilizou o nome para destacar uma tumoração na pele. Entretanto, foi Galeno (~180 d.C.) que direcionou o termo para se referir a plexos de nervos periféricos e, posteriormente, às próprias estruturas nodulares do tronco simpático.
Do ponto de vista prático, hoje os gânglios podem referir-se a corpos arredondados de tamanho e estrutura variável, contendo tecido nervoso ou linfático, por exemplo.
Referência:
Fernandes, Geraldo José Medeiros. Eponímia: glossário de termos epônimos em Anatomia; Etiologia: dicionário etimológico da nomenclatura anatômica. São Paulo. Plêiade, 1999.